Foto do presépio montado no "Esquadrão" no espaço das tabancas da parada frente às messes.
Longe vai o ano de 1972 e a passagem de mais um tempo natalício, em que recrudescia o ímpeto da guerra, na tentativa de aproveitar das nossas debilidades, marcadas pelas saudades daqueles que nos eram queridos ou o descuido motivado pela procura de um pseudo esquecimento da data facilitado por um par de cervejas ou de whiskys. Eram a realidade vivida.
Valíamos uns aos outros nesses dias difíceis que pareciam não ter fim e tudo servia para ocupar essas horas.
Não sei quem construiu as figuras, fez as vestes e quando, mas o trabalho dos seus autores e dos que comigo nesse longínquo dia o montaram foi para todos e sei que ficou na memória de muitos.
BOAS FESTAS
Nota de editor
Este artigo saiu inicialmente por erro com a data de 1973.
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