COMEMORAÇÃO DOS 50 ANOS DO EREC AML PANHARD N.º 3432







No dia 04 de Junho de 2024, realizou-se no Regimento de Lanceiros N.º 2, na Amadora, a cerimónia de comemoração dos 50 anos do Esquadrão de Reconhecimento AML Panhard N.º 3432, com o descerramento de uma placa alusiva à data.

A iniciativa partiu do Cor Henrique de Sousa, comandante da 2.ª Fase do mesmo ERec entre 1972 e 1973.

Do alinhamento da cerimónia constava:
  • Cumprimentos ao comando do RL N.º 2 pelo antigo comandante do Esquadrão;
  • Homenagem aos mortos com deposição de coroa de flores na base do monumento do RL N.º 2;
  • Descerramento de placa alusiva aos 50 anos do ERec N.º 3432 no Mural do Lanceiro;
  • Visita à sala da unidade mobilizadora - Regimento de Cavalaria N.º 7;
  • Alocução sobre o ERec n.º 3432 na Sala dos Marechais;
  • Visita à Associação de Lanceiros. 
Na sequência da cerimónia o Cor Henrique de Sousa proferiu uma alocução sumária da presença dos ERec no CTIG, com enfase no ERec 3432.




A minha exposição vai incidir nos seguintes assuntos:
  • Esquadrões de Reconhecimento AML Panhard que estiveram aquartelados em Bula, num total de quatro, todos mobilizados pelo Regimento de Cavalaria N.º 7, extinto em 11 de Março de 1975, tendo sido nomeado seu herdeiro o Regimento de Cavalaria N.º 2;
  • Constituição e composição do nosso Esquadrão de Reconhecimento;
  • Operações realizadas pelo Esquadrão;
  • Combates do Esquadrão contra o PAIGC;
  • Mortos do Esquadrão na Guiné;
  • Totalidade das operações e acções com contacto pelo fogo contra o PAIGC, desde 1963 a 1974, efectuadas pelos Esquadrões e Pelotões de Reconhecimento.

Esquadrões de Reconhecimento AML Panhard que estiveram aquartelados em Bula

Começo por mencionar as subunidades de Cavalaria de Reconhecimento que foram mobilizadas para prestar serviço no Comando Territorial Independente da Guiné desde 1960 a 1974.

Foram Esquadrões de Reconhecimento de Autometralhadoras Fox,  Fox e Chaimite e Panhard, conforme o material auto que os equipava num total de 12. Os Pelotões de Reconhecimento além das Fox e Panhard também houve os Daimler.

Não tenho elementos sobre a totalidade mas posso precisar que os que tiveram contacto pelo fogo contra o PAIGC (Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde) foram 23 Pelotões.

Sobre os Esquadrões AML Panhard equipados com a Autometralhadora Ligeira Panhard 60-7 Mod/1965, armada com um morteiro de 60mm de retrocarga e duas metralhadoras  ligeiras de 7,62mm Modelo FI.

O primeiro a ser mobilizado para a Guiné foi o ERec N.º 2454 sob o comando do Capitão de Cavalaria Manuel Monge, colocado na povoação de Bula, em 20 de Novembro de 1965.
Integrou o PelRec AML Panhard N.º 2024, já aquartelado em Bula e que por determinação superior passou a ser a sua primeira fase. 

Este Pelotão em 30Nov69 partiu para Bissau a aguardar embarque para a Metrópole, tendo sido rendido pela 1.ª Fase do ERec N.º 2641 desde 20Nov69.

A 19Ago70 o ERec N.º2641 (2.ª Fase) rendeu a 2.ª Fase do ERec N.º 2454.
Aquele Esquadrão era comandado pelo Cap Cav Ferreira Gomes que devido a doença grave foi substituído pelo Cap Cav Rúben Domingues. 
A partir de 3Set71 a 1.ª Fase do nosso Esquadrão rende a 1.ª Fase de ERec N.º 2641.
A 2.º fase do nosso Esquadrão desembarca na Guiné em 30MAI1972 e rende a 2.ª Fase do ERec N.º 2641.

A partir de 11abril1973 integrámos a 1.ª Fase do ERec 8740/72 que veio substituir a nossa 1.ª Fase que embarcou para a Metrópole em 5 Outubro de 1973.
O Capitão de Cavalaria Pinto Machado (já falecido) substitui-me no comando do Esquadrão.
A 2.ª Fase do nosso Esquadrão foi rendida pela 2.ª Fase do ERec N.º 8740/72 em 27 Janeiro de 1974, comandada pelo Capitão Pinto Machado.

O nosso Esquadrão dependia operacionalmente dos Batalhões também aquartelados em Bula. Inicialmente o BCaç N.º 2928 e depois o BCaç N.º 8320/72, ambos subordinados ao CAOP N.º 1 (Comando de Agrupamento Operacional N.º 1), aquartelado em Teixeira Pinto. Também dependíamos directamente do CAOP N.º 1. Por algumas vezes o nosso Esquadrão alternou a dependência  com a do Comando-Chefe das Forças Armadas da Guiné através da sua Repartição de Operações.

Constituição e Composição do Esquadrão

ERec Nº. 3432 1.ª Fase - 37 Militares

4 Oficiais (2 Tenentes do QP de Cavalaria; 2 Alferes Milicianos de Reconhecimento Geral);
14 Sargentos (2 do QP, um de Cavalaria e outro Mecânico auto-rodas do SM; 12 Furriéis  do Quadro de Complemento ( 11 de Reconhecimento Geral e um Radiomontador);
19 Praças (17 1.º Cabo - 7 apontadores de AML e 7 condutores de AML, um radiomontador, 2 mecânicos auto-rodas. 2 Soldados (um apontador de AML e 1 condutor de AML).

ERec Nº. 3432  2.ª Fase - 47 Militares

2 Oficiais (1 Capitão e outro Tenente do QP da Arma de Cavalaria);
7 Sargentos (2 1.º Sargentos do QP, um de Cavalaria e outro Mecânico auto-rodas do SM); 5 Furriéis do Quadro de Complemento; 1 de Reconhecimento, 1 de Transmissões, 1 de Intendência, 1 Enfermeiro e 1 Mecânico auto-rodas);
38 Praças 1.º Cabo (8 apontadores AML, 8 condutores AML, 6 atiradores-exploradores, 2 mecânicos de viaturas auto-rodas, 2 operadores-cripto, 2 radiotelegrafistas, 2 escriturários, 1 radiomontador, 1 lubrificador, 1 electricista-auto, 1 mecânico de torre, 1 mecânico de armas ligeiras, 1 mecânico de armas pesadas, 1 reabastecimento de munições, 1 reabastecimento de material).

ERec N.º 87407/73 1.ª Fase - 37 Militares

3 Oficiais (dois Tenentes do QP da Arma de Cavalaria e 1 Alferes do QC de Reconhecimento Geral);
15 Sargentos (3 do QP; dois 1.º Sargentos, um de Cavalaria e outro do Serviço de Material);
19 Praças (18 1.º Cabos: 8 apontadores AML; 8 condutores AML e 2 mecânicos auto. 1 Soldado condutor AML.  

Da incorporação na Província da Guiné faziam parte do esquadrão 102 Praças com os seguintes postos e especialidades:

3 1.º Cabos (2 atiradores exploradores e 1 dos serviços auxiliares);
99 Soldados (16 condutores auto-rodas; 73 atiradores-exploradores; 3 auxiliares de enfermeiros; 2 maqueiros; 3 cozinheiros; 1 clarim e 1 dos serviços auxiliares).

Ao longo do tempo, da incorporação da Guiné, houve vários aumentos e abates  em Praças.

A totalidade do pessoal era de 186 militares mas houve sempre variações ao longo da comissão.

Posteriormente, especialmente em Oficiais, houve algumas apresentações com 1 Tenente  e 1 Alferes do Quadro Permanente de Cavalaria, como estagiários, e também de um Aspirante a oficial do Quadro de Complemento de Cavalaria.

Composição do Esquadrão

Além do comando existia a formação das seguintes secções: Comando, Transmissões, Alimentação, Reabastecimento, Manutenção de material, Manutenção de material de transmissões e Sanitário.
Três pelotões de reconhecimento cada um composto por comando, três secções de autometralhadoras e três secções de atiradores-exploradores.

Missão e possibilidades do Esquadrão

Missão

Atuar em qualquer situação em missões de:
  • Escolta e proteção de colunas
  • Reconhecimento
  • Proteção e vigilância dos itinerários
  • Socorro de unidades, povoações e instalações atacadas ou ameaçadas
  • Acções de presença

Possibilidades

Dada a sua flexibilidade era empregue em missões de diversos tipos actuando em conjunto ou por pelotões destacados. Muitas vezes os pelotões eram cindidos em núcleos.

Devido aos problemas mecânicos conjugados com a falta de material sobresselente especialmente as autometralhadoras Panhard e as viaturas de transporte de tropas Unimog, todas com cinco ou mais anos a circularem em muitos maus pisos, a maioria das vezes os pelotões tinham de ser organizados com três AML Panhard e dois Unimog.

Operações realizadas pelo Esquadrão

O Esquadrão teve várias secções e pelotões destacados em reforço de unidades e subunidades:

Em Maio e Junho de 1972
  • No apoio ao Batalhão de Caçadores N.º 3832 nos trabalhos na estrada Mansoa-Bissorã, por 1 PRec;
Em Junho e Julho de 1972
  • Em reforço do Batalhão de Caçadores N.º 3832 em Jugudul e Mansoa por um PRec (-);
Em Agosto de 1972
  • 1 secção de atiradores-exploradores em reforço à Companhia de Artilharia N.º 3330, em Nhamate;
De Agosto a Novembro de 1972
  • um Pel Rec (-) em proteção das equipas em trabalhos no campo de minas N.º 1 do batalhão de caçadores N.º 2925 na estrada Bula - S. Vicente;
De Outubro de 1972 a Abril de 1973
  • Um Pel Rec (-) em reforço do Batalhão de Caçadores N.º 4610/72 na proteção e segurança dos trabalhadores de abertura e asfaltagem na estrada Bissorã-Mamedão;
Em Fevereiro e Março de 1973
  • Um Pel Rec (-) em apoio ao Batalhão de Cavalaria N.º 8320/72 na segurança aos trabalhos na estrada Bula-Có;
De Abril a Agosto de 1973
  • Um Pel Rec (-) em apoio ao Batalhão  N.º 4510/72 na proteção e segurança aos trabalhos de abertura e asfaltagem na estrada Cátio-Cufar;
Em Julho e agosto de 1973
  • Por determinação da secção de Operações do comando-Chefe, realização de escoltas a colunas de reabastecimento na estrada Bissau- Farim por um Pel Rec e posteriormente pelo ERec (-);
Em Setembro e Outubro de 1973
  • Um Pel Rec (+) em reforço do COT 9 (Comando Operacional Território N.º 9) em Mansoa;
De Dezembro de 1973 a Março de 1974
  • Um Pel Rec (-) em apoio ao Batalhão de Caçadores N.º 4612/72 nos trabalhos na estrada Jugudul-Bambadinca;
Durante toda a comissão 
  • realização de 3 escoltas diárias no itinerário Bula-João Landim-Bula por um Pel Rec (-);
  • Realização diária de manhã e tarde por um Pel Rec (-) de patrulhamento na estrada Bula-S. Vicente devido a esta ser zona de passagem de elementos do PAIGC.
Por diversos períodos
  • Protecção aos militares do Batalhão aquartelado em Bula nos trabalhos a fazerem no campo de minas N.º 1 entre bula e S. Vicente;
  • Escoltas a pessoal, material de guerra , intendência e ambulâncias entre diversos locais do CAOP N.º 1.

Combates do Esquadrão contra o PAIGC

Dos SITREP (relatórios de situação circunstanciados) do Quartel-General do Comando-Chefe das Forças Armadas da Guiné vou citar as operações e acções em que secções e pelotões do nosso Esquadrão entraram em combate com o PAIGC:

  • Em 5 de Maio de 1973 na região do Choquemone o inimigo emboscou 3 pelotões de milícias de Bula. Em seu auxilio acorreram forças do Batalhão de Cavalaria N.º 8320/72, da Companhia de Cavalaria N.~8353/721 Pel Rec (-) do nosso esquadrão e apoio aéreo. As nossa tropas tiveram 4 mortos, 5 feridos graves e 3 ligeiros;
  • De 8 de Maio a 11 de Junho de 1973 o PAIGC atacou a povoação de Guidage e também várias escoltas de Farim e Binta para Guidage e vice-versa. Uma secção de Autometralhadoras Panhard do nosso Esquadrão esteve em reforço do COP 3 (Comando Operacional N.º 3) em Guidage. Ao longo destas operações houve da parte das nossa forças 21 mortes, 15 feridos graves, 67 feridos ligeiros e 30 elementos da população também feridos;
  • Em 23 de Maio de 1973 no itinerário Binar-Bula um grupo inimigo emboscou um pelotão do nosso Esquadrão que escoltava uma coluna auto. do contacto pelo fogo tivemos 3 feridos graves (2 acabaram por morrer) e um ferido ligeiro. Ficaram danificadas três viaturas;
  • Em 15 de Julho de 1973 o inimigo emboscou na estrada Farim-Bissau, nas proximidades de Cutia forças da CCaç N.º 3414 reforçadas com um pelotão de reconhecimento do nosso Esquadrão que faziam escolta a uma coluna auto com pessoal e material. as nossas tropas tiveram um morto e 8 feridos graves;
  • Em 21 de Julho de 1973 no itinerário Capunga-Binar o inimigo emboscou o pelotão de milícias N.º 291. em apoio acorreu ao local um pelotão de reconhecimento do nosso Esquadrão que pôs o inimigo em fuga. As nossas tropas tiveram um morto, 10 feridos graves e 13 ligeiros;
  • Em 21 de Agosto de 1973 na região de Pelundo uma coluna motorizada constituída por um grupo de combate da 3.ª companhia do Batalhão de Artilharia N.º 6571/72 reforçado com uma secção de reconhecimento do nosso Esquadrão foi emboscada pelo inimigo que causou um morto e sete feridos graves e danos numa viatura. Foram apreendidas ao inimigo duas granadas de lança granadas foguete RPG-7;
  • Em 30 de Dezembro de 1973, de noite, no itinerário Bula-Có um pelotão de reconhecimento do nosso Esquadrão em missão de socorro ao aquartelamento de Có, foi emboscado por um grupo inimigo que utilizou dois fornilhos de material explosivo e fez fogo com lança granadas foguete RPG-7. O Pel Rec sofreu dois feridos ligeiros;
  • Em 7 de Fevereiro de 1974 numa ação de socorro ao destacamento da ponte do rio Braia por forças de dois grupos de combate da 3.ª companhia do BCaç N.º 4612/72 e um pelotão de reconhecimento do nosso Esquadrão, pelas 21h15 foram emboscadas pelo inimigo na região de Mantefa. As nossa forças acionaram três fornilhos colocados na estrada que resultaram no capotamento de uma autometralhadora AML Panhard e danos em duas viaturas auto. As nossa tropas sofreram três feridos ligeiros e capturaram várias granadas de diversos tipos e cargas. 

Totalidade das operações e acções com contacto pelo fogo contra o PAIGC desde 1963 a 1974 efectuadas pelos Esquadrões e Pelotões de Reconhecimento

Segundo os SITREP (Situacion Report) do Comando-Chefe das Forças Armadas da Guiné (em português: Relatórios Circunstanciados de Operações). As acções e operações com contacto pelo fogo contra o PAIGC  durante os 12 anos da luta armada em que intervieram as subunidades de reconhecimento: Pelotões de Reconhecimento Independentes, Daimler, Fox e Panhard  e Esquadrões de Reconhecimento Fox, Fox/Chaimite e Panhard, foram um total de 68. estas acções e operações foram executadas por 23 Pelotões de Reconhecimento e 7 Esquadrões de Reconhecimento.

Totais das acções e operações 

Com uma ...... 10 Pelotões e 1 Esquadrão
Com duas .....   6 Pelotões e 1 Esquadrão
Com três .......   5 Pelotões e e Esquadrões (*)
Com quatro ...  1 Pelotão e 1 Esquadrão
Com cinco ....  1 Pelotão 
Com seis ......  1 Esquadrão 

(*) Nestes 3 Esq. está incluído o ERec 2454 do Com do Cap Monge. Os Esquadrões  Rec 2641 Cap F. Gomes e  Rúben Domingues e 8740/72 do Cap Pinto Machado não tiveram Op. ou acções com contacto contra o PAIGC.

Este último com seis acções ou operações foi o nosso Esquadrão de Reconhecimento AML Panhard N.º 3432.

Termino afirmando que nunca esqueceremos os que já partiram de entre nós e desejo destacar o vosso sacrifício, esforço, dedicação, coragem e resignação pelas adversidades, que tiveram em cumprimento do serviço militar num teatro de operações muito difícil e exigente como foi o da Guiné. 

Parabéns a todos pelos 50 anos do Esquadrão N.º 3432.







Mortos do Esquadrão na Guiné
 
Como já referi o Esquadrão teve 2 mortos em combate. O Furriel Miliciano de Reconhecimento Geral João Carlos Vieira Martinho, da 1.ª Fase do ERec n.º 8740/72 e o Soldado Atirador-explorador Adulai Embaló do ERec N.º 3432, na emboscada na estrada Binar-Bula em 23 de Maio de 1973.
Num acidente de uma autometralhadora Panhard em 25 de Março de 1974, na estrada Bula-Binar faleceu o Furriel Miliciano de Reconhecimento Geral Diamantino da Graça ferreira, da 1.ª fase do ERec N.º 8740/72.

Infelizmente ao longo dos anos temos tido a morte de antigos nosso camaradas dos esquadrões que recordamos com saudade.

Além dos três mortos qua acabamos de homenagear, o Furriel de Cavalaria de Reconhecimento Geral João Carlos Martinho do ERec n.º 8740/72, o Soldado atirador-Explorador Adulai Embaló do ERec N.º 3432, ambos em combate na estrada Binar-Bula e o Furriel de Cavalaria de Reconhecimento Geral Diamantino da Graça Ferreira do ERec 8740/72, num acidente de uma Autometralhadora AML Panhard também na mesma estrada, quero também agora, lembrar e nomear outros antigos nossos camaradas que já faleceram.

Do EREc N.º 3432

Coronel de Cavalaria 
    Rui Borges Santos Silva

Furriéis de Cavalaria de Reconhecimento Geral
   José Manuel Costa Pereira
   António Mendes

Furriel do Serviço de Administração Militar, Intendência
   Victor Manuel Nunes Baptista

1.º Cabos Condutores AML Panhard
    Ilídio Gomes Fortunato
    Casimiro José Vicente
   Vitor M. Campos Costa
    José da Rocha Moreira
   Manuel G. S. Sampaio

1.º Cabos Apontadores AML Panhard
    Armando de Sousa Coelho
    António A. M. de Sousa

1.º Cabo Mecânico Auto-rodas
     Manuel F. M. Mesquita

1.º Cabo Escriturário
     José M. Estrela Dias 

Da 1.ª Fase do ERec N.º 8740/72

Alferes de Cavalaria de Reconhecimento Geral
     José A. S. Vaz

Furriéis de Cavalaria de Reconhecimento Geral
     Pedro F. Ferreira
     João S. Rangem
     José V. Arez
     
1.º Cabo Apontador AML Panhard
     António J. A. Brito

Paz às suas almas


Nota: Os textos publicados em itálico são da autoria do Cor Henrique de Sousa, ao qual agradecemos  a gentileza de nos ter feito chegar, bem como autorizado a sua publicação no blogue.






  



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